Em 2020, o ano em que o mundo não acabou, as narrativas em prosa e em poesia se misturam para pintar o quadro de uma catástrofe mundial.
A autora, entre crônicas e contos, poemas e reflexões, coloca indagações do universo deste milênio, dividido entre as cenas absurdas resultantes do excesso de progresso material e do desentendimento humano.
2020, o ano em que o mundo não acabou, segue como divisor de águas, relatando fatos do mundo antes do susto pandêmico, que considerávamos o normal da vida do século XXI, ao lado de eventos acontecidos após o choque da realização de que estamos entrando em outro mundo: desconhecido, sombrio e respingando bolhas de ameaças apavorantes.
A escrita ajuda a entender os contrastes que estamos vivendo, prolongando o pathos para o ano de 2021, que como uma lente de aumento, transformou o sofrimento do ano passado em guerra bacteriológica e ameaça letal para o gênero humano.
A arte e a palavra podem ser os meios pelos quais os seres vão aprender que o amor é a única arma para destravar os mecanismos que trazem a guerra, a bomba, o vírus. Até lá, teremos muito tempo para recordar, tempo para amar. Muros para escalar, janelas para navegar e pontes para atravessar
Autora: Roselys Velloso de Castilho
Dimensões: 15x21
Nº de páginas: 170
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R$45,00Preço
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