Quando me propus, há alguns anos, a escrever minhas MEMÓRIAS DE LEITURA, refleti, de maneira emotiva, sobre a complexa dimensão do universo da escrita, com o qual sempre tive grande intimidade, através da leitura de clássicos, gibis e gêneros literários diversos.
Apesar das imensas dificuldades financeiras pelas quais sempre passamos, meu processo de construção e formação humanas foi privilegiado e rico. Agradeço muito a Deus por isso!
Na convivência familiar, tive diversos modelos de leitores: letrados e não-letrados, todos importantíssimos nesta trajetória formativa. Apaixonei-me pelas letras... pelo que era escrito e se encontrava inserido em portadores de texto, mas não posso deixar de mencionar que sempre senti imenso deslumbramento pelo que não podia ser lido, através dos códigos convencionais. A diversidade pautou minha vida, sempre fértil em experiências valorosas.
Na família, havia muito o que ser lido! Desde o avô analfabeto (enciclopédia ambulante de vida), praticamente um Griot, até o pai autodidata, que “devorava” livros e jornais.
Tornei-me leitora compulsiva, leitora de letras e de vida... E deste amor pelos livros e pessoas, brotou o desejo de escrever! Para mim, os escritores eram espécies de divindades e, para chegar a escrever algo, deveria passar por enorme processo evolutivo... Talvez, um ritual de passagem!
Movida por este gosto, tudo era motivo para rabiscar: decepções, observações, alegrias, fantasias, tristezas, invenções. Aproveitava todas as brechas para rabiscar: diários, poesias, textos simples, composições para as professoras. Foi assim que “tomei gosto” pela coisa!
Então, por que escrever?
Pergunta interessante.
Percebo que o ato incita, nos que se atrevem a mergulhar nessa aventura, o desejo de marcar presença no mundo; de exercitar as experiências dos ancestrais nas cavernas; de criptografar a alma. Criptografar a alma?! Que imagem estranha me veio à mente.
Não sei se este é o termo correto, mas, com certeza, é o que mais se encaixa nessa reflexão no momento.
Escrever é registrar, no “cartório da vida”: pensamentos inquietos, sentimentos diversos, diálogos do espírito, monólogos e bobagens...
Escrever é exercitar a transcendência, amansar a alma... acalmar a mente!
Escrevo, porque minha alma necessita sair do corpo!
Escrevo, porque a mente é agitada!
Escrevo, para criar universos paralelos e neles viajar...
Escrevo, porque sou humana! Só isso!
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